Os sábados e domingos são dias calmos. Não há muito a fazer a não ser compras e passeio.
Estávamos a almoçar quando veio a irmã da Liss para apresentar uma tia que a vem substituir. Pelos vistos, segundo disse a irmã, a Liss não gosta muito de trabalhar...
Depois do almoço eu e o JG fomos às compras. Não havia muito mais a comprar, mas havia coisas em falta que eram realmente necessárias. Deixámos a sogrinha no cabeleireiro e seguimos viagem. Como já estamos no período da tarde a confusão é limitada. Imagine-se que até a entrada em borboleta estava fora do sítio e entrámos a empurrar o carrinho em vez de o mandar pelo lado!?
Lá dentro fomos direitinhos ao café antes de iniciar a aventura. Neste café foi a primeira vez que vi pacotes de açúcar sem qualquer publicidade. São simplesmente pacotinhos de papel sem desenhos ou letras! Pessoalmente nunca tinha visto.
Nas compras sinto-me como que uma formiga a tentar "arrebanhar" o que há disponível e a fugir o mais que possa para sair dali o quanto antes. Os homens olham porque sou "cara pálida", as mulheres olham, muitas com cara de «onde raio deixou ela as crias?», outras sorriem como quem diz «ainda não és mãe... eu era tão feliz e livre nessa altura». Depois há muitos portugueses que passam por nós e viram o olhar, «não te conheço. Não te quero conhecer. Não vou arranjar-te um emprego melhor que o meu!». Ou os muçulmanos, vestidos com aqueles "lençóis" compridos, de meias e chinelos listrados, com uns "tupperwares lantejoulados" virados ao contrário em cima da cabeça, «que vergonha andar assim despida!». Vistas o que vestires, para eles estás sempre "despida", a não ser que uses lençóis pretos tão compridos como os deles. De outra forma vais estar sempre a mostrar pernas, braços, pescoço...
Não demorámos muito e voltámos para casa de forma a por as compras em lugar seguro. Ainda ficámos um pouco no computador, a beber água... Depois resolvemos dar uma escapadinha até ao Jardim dos Professores para comer um gelado.
Antes de voltar para casa fomos buscar a sogrinha e está feito! Embora o dia tenha estado agradável, sem dinheiro para se poder gastar, não dá para ir a mais lado nenhum. Tudo se paga, tudo é caro, num instante de gasta... Há dias em que também é bom ficar por casa. Sem empregada temos de ter tempo para tratar da casa, de por a escrita em dia, traçar novos planos na busca de emprego e até relaxar com jogos de computador. Ai que vício!
Lá dentro fomos direitinhos ao café antes de iniciar a aventura. Neste café foi a primeira vez que vi pacotes de açúcar sem qualquer publicidade. São simplesmente pacotinhos de papel sem desenhos ou letras! Pessoalmente nunca tinha visto.
Nas compras sinto-me como que uma formiga a tentar "arrebanhar" o que há disponível e a fugir o mais que possa para sair dali o quanto antes. Os homens olham porque sou "cara pálida", as mulheres olham, muitas com cara de «onde raio deixou ela as crias?», outras sorriem como quem diz «ainda não és mãe... eu era tão feliz e livre nessa altura». Depois há muitos portugueses que passam por nós e viram o olhar, «não te conheço. Não te quero conhecer. Não vou arranjar-te um emprego melhor que o meu!». Ou os muçulmanos, vestidos com aqueles "lençóis" compridos, de meias e chinelos listrados, com uns "tupperwares lantejoulados" virados ao contrário em cima da cabeça, «que vergonha andar assim despida!». Vistas o que vestires, para eles estás sempre "despida", a não ser que uses lençóis pretos tão compridos como os deles. De outra forma vais estar sempre a mostrar pernas, braços, pescoço...
Não demorámos muito e voltámos para casa de forma a por as compras em lugar seguro. Ainda ficámos um pouco no computador, a beber água... Depois resolvemos dar uma escapadinha até ao Jardim dos Professores para comer um gelado.
Antes de voltar para casa fomos buscar a sogrinha e está feito! Embora o dia tenha estado agradável, sem dinheiro para se poder gastar, não dá para ir a mais lado nenhum. Tudo se paga, tudo é caro, num instante de gasta... Há dias em que também é bom ficar por casa. Sem empregada temos de ter tempo para tratar da casa, de por a escrita em dia, traçar novos planos na busca de emprego e até relaxar com jogos de computador. Ai que vício!
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