Hoje fomos passar o dia ao Catembe!
Levantámos cedinho, pegámos na mochila e saímos para a praia! No final da rua apanhámos o chapa. A minha estreia! Vai cheio e olham para nós (com ar de turistas) como se fossemos de outro planeta.
- Bom dia! Podemos ir?
- Bom diiia! Pódi sim! - o JG pagou logo antes de entrar, são 7 mt por pessoa... sim, 7 mt!
Entrámos no chapa que já ia cheio. Eu fiquei logo à entrada, que é saída ao mesmo tempo, ao lado do "côbrádôr", que passa o tempo a entrar e a sair em todas as paragens. Ao JG disseram para se sentar à frente, mas não é no lugar do pendura, foi entre o condutor e o pendura. Não era bem um lugar já que era mais uma espécie de apoio de braços largo, por isso, o JG ia todo torcido porque não cabia direito! Mas cabia!
Encontrei isto na net... dá para terem uma ideia:
E ainda podem ver o quanto os chapas costumam estar cheios...
Mais houvesse... Acho que eles devia tirar os tectos... sempre cabia mais gente!
A viagem é aos saltos por causa dos buracos, apertada pela quantidade de gente que segue lá dentro, mas é divertido! A certa altura o JG veio para trás. Já havia um lugar para ele e sempre vinha melhor. O mal é que tinha de se levantar em todas as paragens para deixar sair os de trás. Os dois lugares ao lado da porta são os piores por causa disso. A não ser que faças uma viagem curta, vais o tempo todo a levantar, fechar o teu lugar (baixas o encosto para cima do banco e levantas o banco para o lugar do lado), montar o lugar de novo e sentar depois de terem entrado ou saído os de trás. Eu fui no banco corrido da frente, atrás do motorista, ao meu lado ia o "côbrádôr", no tal lugar do sai e entra. Em frente uma caixa com moedas com os pagamentos e para trocos. Tinha mais numa bolsa de cintura. Mas faz-me confusão a caixa ali aberta, à vista... não roubam?!
Numa das últimas paragens já éramos quase só nós dois no chapa! Saíram quase todos ali, perto da Guerra Popular, uma das ruas mais movimentadas de comércio tradicional, com bancas por todo o lado e uma confusão estonteante... uma verdadeira Guerra Popular!
Bem, nesta altura já estávamos os dois no mesmo banco, sem problema de ter de levantar, mas também íamos sair um pouco mais à frente. Acho que levámos uns 20 minutos de chapa. Faz-se bem. Mas sozinha não me sinto muito segura... ainda.
Quando saímos fomos em direcção aos barcos. O ferry já estava a sair. Então fomos perguntar onde se compravam os bilhetes para um dos barcos mais pequenos.
- Táli! - apontou para um rapaz de bolsa à cintura.
O ferry faz a travessia de hora a hora e é um barco enorme como os que faziam, e continuam a fazer, a travessia de Portugal para Espanha por VRSA. Se levares carro pagas 300 mt, se fores a pé pagas 5 mt! Já os barquinhos mais pequenos estão sempre a fazer a travessia assim que enchem, fazem lembrar os que vão para o farol e o valor é de 10 mt por pessoa.
- Bom dia!
- Bom diia!
Quando saímos fomos em direcção aos barcos. O ferry já estava a sair. Então fomos perguntar onde se compravam os bilhetes para um dos barcos mais pequenos.
- Táli! - apontou para um rapaz de bolsa à cintura.
O ferry faz a travessia de hora a hora e é um barco enorme como os que faziam, e continuam a fazer, a travessia de Portugal para Espanha por VRSA. Se levares carro pagas 300 mt, se fores a pé pagas 5 mt! Já os barquinhos mais pequenos estão sempre a fazer a travessia assim que enchem, fazem lembrar os que vão para o farol e o valor é de 10 mt por pessoa.
- Bom dia!
- Bom diia!
- São dois bilhetes, por favor - aqui ouvimos um rapaz a chegar...
- Cobrádôôr, ándáva à tua prócura!
- Se andáva à minha prócura é purqui tem dinhêiro prá mi dáár... "Boa tarde" primêiro.
- Bôa tárdi...
- Boa tarde... tou bunito e aí?! - enquanto nos dava os bilhetes e recebia o dinheiro.
PAHAHAHAHAHAHAHAHAH O que me ri com esta conversa!
A entrada para o barco é como quando vamos para o farol, só um pouco mais atribulada porque estávamos a apanhar com as ondas do ferry que tinha saído há pouco. Lá dentro só se pode ir sentado, nunca em pé. Ficámos em lugares separados porque estávamos já prontos para ir em pé, mas como tínhamos de nos sentar olhámos à volta e estava tudo cheio. E ninguém se desvia se não pedires... Tens mesmo de perguntar «Posso me sentar aqui?» e de repente tens lugar para 5 pessoas!
Fiquei de frente para este letreiro... hihihihihihihihi Acho que hoje estava bom tempo!
A conversa do pessoal era mesmo de auto-confiança!
- Sou máis péssôa di téra... gósto tanto di már como di ár! Di cáro tu tem um ácidenti e cái em téra! Áqui si isto méte água tu vai páondi?! Num vái!!! - "... num sábi nadar Iouh" mas continuava - No ár tu cai em téra também, mas aqui nãum! - e depois ria-se! Mas via-se que estava com medo hehe
Estávamos mais ou menos a meio da viagem quando apanhámos umas ondinhas que nos fizeram abanar um pouco... haviam de os ver! Tremiam que nem varas verdes e o sorriso nervosinho desapareceu! Estavam pálidos agarrados às paredes, com olhos esbugalhados e apavorados a olhar para as ondinhas!
Chegámos! O nosso barquinho estacionou ao lado do ferry... que coisa gigante! Saímos em direcção a terra. O caminho até chegarmos a terra tem uma estrada de um só sentido, para os carros entrarem e saírem do barco, dum lado e do outro, caminhos para as pessoas, mas quase sempre em areia.
Antes de irmos à praia demos uma volta pelo "primeiro impacto".
Ainda neste caminho começamos a ver mulheres a amanhar peixe em mesas colocadas na areia da praia. Havia diversos tipos de peixe prontos para serem vendidos e cozinhados. Durante uns segundos a pessoa acha piada aquilo mas depois começamos a ver as moscas a pairar lá em cima e a piada desaparece! No meio, estão diversos grelhadores já a deitar fumo e aqui já cheira melhor.
Depois do acesso ao barco há areia por todo o lado, nada de alcatrão. No meio está uma espécie de uma casa verde com várias portas e janelas em todos os lados. Um lado vende os bilhetes, os restantes são para venda de comida diversa. À volta estão as barracas com venda de frango assado, peixe, bolinhos, cerveja, doces, amendoins, cajus... o que for e o que houver. Há geleiras portáteis a vender gelados, cervejas, refrigerantes. Como diz o JG: "Maputo é uma cidade, o Catembe é África"!
Ok, vamos para a praia.
O acesso à praia é uma carrada de ferros pretos, como que, consumidos por chamas, eventualmente, cheios de ferrugem a fazer de porta torcida. Entramos nas dunas, onde estão as mulheres a amanhar e a vender o peixe. Passamos ao lado dos grelhadores e do lixo que ali se acumula e em todo o lado.
A esta hora não está muita gente e está maré vazia. Chegámos à beira-mar e fomos andando. Sabemos que se come bem no "Farol", um restaurante virado para a praia que já nos disseram ser bom e barato. É o que se quer. Mas ainda é cedo e vamos, pelo menos, até ao hotel que se vê lá ao fundo. Conforme vamos andando vamos vendo pessoas a banharem-se. A maioria são miúdos e estão todos vestidos. Os poucos que estão de cuecas deixaram a roupa em monte na areia molhada e já está ensopada, alguma a boiar porque a maré está a subir. O impressionante é a quantidade de caranguejos pequeninos que há na areia! Pomos os pés e ainda sentimos alguns a enterrarem-se! Fogem de nós conforme nos vamos aproximando, mas quando se apercebem que não conseguem fugir o suficiente enterram-se. E, se olharmos com atenção, à entrada dos buraquinhos que são as tocas dos caranguejos, estão bolinhas de areia! Estas bolinhas é a areia que eles tiram da toca!
O acesso à praia é uma carrada de ferros pretos, como que, consumidos por chamas, eventualmente, cheios de ferrugem a fazer de porta torcida. Entramos nas dunas, onde estão as mulheres a amanhar e a vender o peixe. Passamos ao lado dos grelhadores e do lixo que ali se acumula e em todo o lado.
A esta hora não está muita gente e está maré vazia. Chegámos à beira-mar e fomos andando. Sabemos que se come bem no "Farol", um restaurante virado para a praia que já nos disseram ser bom e barato. É o que se quer. Mas ainda é cedo e vamos, pelo menos, até ao hotel que se vê lá ao fundo. Conforme vamos andando vamos vendo pessoas a banharem-se. A maioria são miúdos e estão todos vestidos. Os poucos que estão de cuecas deixaram a roupa em monte na areia molhada e já está ensopada, alguma a boiar porque a maré está a subir. O impressionante é a quantidade de caranguejos pequeninos que há na areia! Pomos os pés e ainda sentimos alguns a enterrarem-se! Fogem de nós conforme nos vamos aproximando, mas quando se apercebem que não conseguem fugir o suficiente enterram-se. E, se olharmos com atenção, à entrada dos buraquinhos que são as tocas dos caranguejos, estão bolinhas de areia! Estas bolinhas é a areia que eles tiram da toca!
De vez em quando há buraquinhos maiores... significa que há caranguejos maiores! A primeira vez que vi um caranguejo maior não me apercebi logo do que era porque o tipo andava a correr à nossa volta e passou mesmo ao lado dos meus pés! Devo ter pisado na toca à beira mar dele ou assim porque a seguir foi a correr para a areia seca e desapareceu!
Mas estes maiores são óptimos desbloqueadores de conversas! É que os tipos andam em pontas, com as perninhas bem esticadas, não é como este abaixo com as pernas a 90º, é mesmo em ângulo recto!
Durante algum tempo vieram umas miúdas a par connosco. Saltavam porque sentiam os caranguejos debaixo dos pés e gritavam como eu nunca ouvi:
- YU! YU! YU! - Depois riam-se connosco!
Mais impressionante que os caranguejos que são divertidos, é mesmo a quantidade de alforrecas mortas que estão na areia! E o tamanhão delas! Não contei mas acho que devemos ter visto umas 70!
A vista para Maputo é fenomenal! E aqui temos também uma percepção diferente da cidade. Há uma quantidade enorme de gruas. Significa que a construção está ao rubro! E está mesmo!
YUK! Até parecem ETs!!!
A água é escura, suja, lamacenta. Não dá mesmo vontade de ir lá para dentro, muito menos de mergulhar, confesso! Escura porque o fundo é de lodo e a costa está cheia de espuma. A espuma é tanta que faz lembrar a festa da espuma das discotecas! Mas uma espuma fedorenta...
O lixo faz parte de qualquer metro quadrado em África!
Quando chegámos ao hotel, a nossa meta, já estávamos com fomeca, mas valeu a pena. O areal continua até perder de vista.
Passámos por baixo da ponte e voltámos para trás. Foi quando nos apercebemos do quanto a maré subiu! Todo aquele espaço que havia no início desapareceu e o areal, no início da praia, ficou resumido a uns 10 metros. Já perto do restaurante estava um casamento. Estavam a tirar fotografias e ali ficaram muito tempo até entrarem para outro restaurante.
Quando chegámos ao "Farol" já havia mais gente na areia e no restaurante. Os preços não são nada de mais realmente, mas também não achámos assim tãão barato. Pedimos uns camarões panados (já descascados, só mesmo com o rabinho para segurar) que estavam deliciosos. A seguir vieram umas lulas panadas. São lulas em tiras e até as cabeças. NHAM! O mais barato é mesmo o frango. Mas isso comemos em qualquer lado. Aqui sentados vimos a praia a encher de gente. Mas a encher... de vida! Eram pessoas a ir ao banho, vendedores de bolinhos, batatas fritas, chocolates, fruta, cerveja, havia miúdos a meterem-se com pitas, pitas a meterem-se com homens, raparigas a pousarem para máquinas fotográficas profissionais, tipo esta
Ali mais perto do restaurante estava uma rapariga com umas leggings e uma camisa branca. O cabelo era extensões que chegavam ao rabo. É normal ver-se por cá. Não fica mal mas, pessoalmente, gosto mais quando vejo um verdadeiro afro! Daqueles em que dá para perder coisas lá dentro!
Bem, mas a rapariga andava por ali com um rapaz um pouco mais perto de água. Mas os dois numa boa, de conversa, não sei até se não seriam irmãos. Às tantas vimos um outro sair da água tipo jacaré. Veio apanhá-la, abraçou-a, ela tentava fugir mas a rir-se. Depois ele levou-a para dentro de água ao colo, aí ela já começava a não gostar da coisa, até porque estava com o telemóvel na mão. E ele atirou-a para dentro de água! Começou o filme... Esse rapaz não voltei a dar por ele, a rapariga saiu da água e sentou-se na areia! Estava a ver o telemóvel e depois veio a pingar, cheia de frio até às coisas dela, que estavam perto de nós. Já vinha acompanhada pelo outro rapaz mais pacato que a ajudou o tempo todo. Ela começou por despir a camisa (tinha uma outra blusa por baixo) e o rapaz passou a segurar na camisa e a sacudi-la para secar mais depressa. Depois ela embrulhou-se numa capulana para tirar as calças e vestir uns calções. Ele fez o mesmo com as calças que fez com a camisa, mas ela voltou a guardar as calças e ele ficou só com a camisa. Isto tudo com a cabeça a olhar para o chão para as extensões ficarem para a frente. Com a capulana embrulhada nela como se fosse uma toalha ela tirou uma garrafa de Coca-cola da mochila e despejou por cima da cabeça! E a nossa reacção foi:
- !!!!!??????!!!!!!
Fiquei curiosa e fui pesquisar na net. Encontrei o seguinte:
Com a grande variedade de produtos para os cabelos disponíveis nomercado , é chocante imaginar que uma lata de Coca-Cola pode ser a solução para cabelos fracos e sem brilho. A Coca-Cola tem uma assombrosa variedade de usos domésticos, desde limpeza de banheiros até remoção de ferrugem, e seus usos cosméticos não são exceção. Com essas curtas etapas, você pode aproveitar o poder da Coca-Cola num tratamento único, e então suas tranças mais fortes e brilhantes irão lhe agradecer.
http://www.ehow.com.br/colocar [...] omo_15093/
Se é verdade ou não, não faço ideia. Até porque este produto é também usado para desentupir canos...
Quando saímos do restaurante fomos sentar na areia ali em frente. O JG não resistiu e quis ir picar o ponto: foi ao banho! Sentimento misto entre feliz por ter ido ao banho e insatisfeito por o banho ser peganhento, sujo e não ver, literalmente, um palmo à frente debaixo de água. Nem as mãos ele conseguia ver se as pusesse debaixo de água. Quando voltou estava cheio de frio porque estava um ventinho fresco. Eu não fui ao banho e já estava embrulhada na toalha!
Mas esta malta vai para a praia para curtir a praia em si, não a água. Havia algumas mulheres de soutien, ninguém em bikini, a parte debaixo delas eram calças ou calções. Parece que o preconceito maior é com a parte debaixo, não com a parte de cima.
O JG andava numa de experimentar aqueles bolinhos que os rapazes costumam vender em caixas de plástico transparente. Parecem umas mini bolas de berlim, mas não tem nada a ver. Aquelas, eram massudas, cheiravam a mofo, sabiam a bolor e a qualquer coisa que não era muito boa. Basicamente é farinha com qualquer coisa que nem é muito doce. Não era mau de todo... mas já comi coisas melhores... e piores acho que também... Acho que uns outros são melhores que estes... o pior que pode acontecer é ficar de caganeira! Mais limpeza, menos limpeza...
Quando viemos andando íamos passando pela "festa" que por ali havia. Música sempre em qualquer lado, rapazes a jogar futebol em cima das pessoas... fez-me lembrar as festas de praia! Festas tipo da Praia da Batata ou da Meia Praia, ambas em Lagos. Grandes forrobodós!
Conseguíamos ver o ferry mas como estávamos longe achámos que não o íamos apanhar. Mas afinal deu e nem tivemos de correr. Fomos simplesmente andando e ele ainda lá estava. Fomos comprar os bilhetes à "casa verde" e chegámos ao ferry. Estavam ainda carros a entrar. Devemos ter esperado ainda uns bons 20 minutos até começar realmente a andar. O último carro a entrar ficou a bloquear até a entrada de pessoas. Os restantes que entraram a pé tiveram de saltar para entrar.
Nós estávamos ao lado de um vendedor de gelados, daquelas arcas com rodinhas. Fomos ter com o rapaz e perguntámos se ainda tinha gelados. E dissemos que íamos ali ao lado dele e comprávamos quando chegássemos a terra.
Durante a viagem houve um senhor, dentro de uma carrinha, que começou a falar com o JG. Isto porque o senhor tinha saído da carrinha com uma garrafa de água e foi pedir água a uns brancos de outro carro. E o JG foi ter com o homem:
- O senhor quer água?
- Sim, um pouquinho, para matar a sede.
O JG foi lá encher a garrafa de água dele com a que tinha no cantil. Perguntou-nos de onde éramos, disse que já tinha vivido muitos anos em Portugal, que trabalhou cá. Disse-nos sítios bonitos para visitar cá. Até queria o nosso contacto para nos oferecer ostras!
O sol já está baixo, leva horas a pôr-se e faz paisagens lindíssimas! Tem umas cores que nos transmitem paz. Sou capaz de ficar cada segundo a absorver aquela tranquilidade, mas a confusão à volta não permite... Atracámos e saímos como que em procissão com os carros, só mais à frente é que vamos para os lados. O carrinho dos gelados desapareceu! Deve ter pensado que estávamos a gozar! Fomos encontrá-lo já lá bem à frente. Os gelados foram 10 mt cada um. Mas nem isso valem... os que comemos eram só de gelo, de morango, supostamente. Sabia a uma coisa artificial... tipo groselha! E estava a derreter mais rápido do que o conseguíamos comer! Nem sei como não me sujei, mas devia parecer uma louca esfomeada a comer o gelado.
Fomos andando para apanhar um chapa para cima, mas a esta hora é tanta gente que estamos com dúvidas se vamos ou não de chapa. Estávamos a ver se apanhávamos um quando sai um senhor de um outro carro e veio cumprimentar-nos... é o taxista LG!!! Grandes abraços! Ficou todo contente por nos ver e nós a ele! Disse que nos levava na boa que, se não tivéssemos dinheiro, logo pagávamos. Nós estávamos tão cansados que acabámos por ir com ele. Até porque era mais rápido e confortável.
Quando chegámos a casa só apetecia ir dormir, nem tínhamos fome.
'Tou cansadinha, andámos quase 8 km hoje. E as aventuras foram mais que muitas!
O dia seguinte foi passado quase todo em casa já que estávamos tão cansados. Fomos só ao café para sair de casa um pouquinho, mas voltámos pouco depois para jogar no computador. Estamos estoirados.
Só por curiosidade, fizeram as contas ao que gastámos? Fora almoço e táxi. Só a contar com a viagem de chapa, a ida de barco, o bolinho, a volta de ferry e os gelados? Quanto é que ficou em euros?
Só por curiosidade, fizeram as contas ao que gastámos? Fora almoço e táxi. Só a contar com a viagem de chapa, a ida de barco, o bolinho, a volta de ferry e os gelados? Quanto é que ficou em euros?
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