Tínhamos em mente dormir até nos apetecer hoje. Lembro-me de acordar algumas vezes e sentir-me doente... transpirada pela febre, nariz entupido, garganta como se tivesse areia... e a cabeça pesada...
Ainda assim, levantámos antes das 10h. Porquê?! Porque sim. Temos coisas para fazer e podemos despachar tudo de manhã. Bora?!
Saímos em direcção ao sítio do costume para tomarmos café. Nestes dias é fundamental para acordarmos e nos sentirmos "gente". Aproveitámos esta saída para andar um pouco mais e fomos à papelaria buscar o livro que tinha ficado encomendado há dois dias e, que me disseram que podia levantar ontem. Claro que não estava lá livro nenhum! Fiquei furiosa. Mas já devia estar à espera. A desculpa?! «Não temos transporte para trazer o livro». Transporte?! Ainda por cima é um livro de bolso! Não é nenhum camião! Dá vontade de xingar toda a gente. O pior é que não há outras opções onde ir comprar e, por isso, não querem saber.
Era hora de voltar mas estava um dia tão cheio de sol quanto de calor intenso... daquele que nos faz tomar banho no próprio suor... Resolvemos, por isso, apanhar um chapa10. Estes são um intermédio entre os chapas e os machibombos. Fazem lembrar os nossos MiniBus, mas assim em péssimo mau estado... pior do que estão a imaginar. Com bancos rotos, sujos, sem espuma, sem algumas janelas que já estão partidas, as que existem estão tão sujas como se fossem de plástico bem gasto, riscado e sujo, alguns sem portas, outros com algo que se faça passar por porta mas que nos deixa na dúvida. Alguns deitam fumo, outros só fazem mesmo muito barulho... o que vale é que o nosso sentido é a direito, sem altos e baixos... não vá algum perder os travões...
Era hora de voltar mas estava um dia tão cheio de sol quanto de calor intenso... daquele que nos faz tomar banho no próprio suor... Resolvemos, por isso, apanhar um chapa10. Estes são um intermédio entre os chapas e os machibombos. Fazem lembrar os nossos MiniBus, mas assim em péssimo mau estado... pior do que estão a imaginar. Com bancos rotos, sujos, sem espuma, sem algumas janelas que já estão partidas, as que existem estão tão sujas como se fossem de plástico bem gasto, riscado e sujo, alguns sem portas, outros com algo que se faça passar por porta mas que nos deixa na dúvida. Alguns deitam fumo, outros só fazem mesmo muito barulho... o que vale é que o nosso sentido é a direito, sem altos e baixos... não vá algum perder os travões...
Lá dentro é mais civilizado que os chapas. Pelo menos há lugares para todos, pelo menos neste dia. Sentámos atrás, onde havia lugar disponível e de onde poderíamos observar tudo. Reparei em alguns cabelos das mulheres. É muito frequente ver-se mulheres com perucas. Fazem tranças que puxam todo o cabelo, de tal forma que só sai quando o rapam ou caem sozinhas. Depois têm perucas para usarem quando não têm cabelo ou não têm dinheiro para fazer alguma coisa de jeito. Quando, na minha opinião, o cabelo natural, sem tranças, um verdadeiro Afro, fica muito bem! Mas parece que não gostam muito por cá pois é raro ver-se. Preferem os cabelos falsos. Os que se nota, perfeitamente, que não são verdadeiros.
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