Wednesday, February 11, 2015

Dia 158 - 11 Janeiro - Passeio Guloso

Ontem vimos o filme "The Book of Life".


Como todos os filmes, de uma forma ou de outra, tem uma moral da história. E este é claro no que traduz. Além da história amorosa, tem efeitos humanos que muitos deveriam repensar... Mas, para os que nem o benefício da dúvida dão: BLEH!

Hoje só saímos depois de almoço para irmos todos dar um belo passeio até ao Parque dos Poetas, na Matola. Já vos falei deste espaço aqui. Desta vez fomos mesmo passear lá por dentro como deve ser. Mas antes, fomos comer o desejado, o muitas vezes idealizado, o suspirado há muito, o irresistível... gelado!!! Epa, confesso que já me andava a apetecer há mais tempo comer um gelado, mas nunca era altura e hoje... NHAM NHAM!


Tive, forçosamente, de devorar aquele gelado com uma certa rapidez... caso contrário iria passar o dia a lamber o gelado dos dedos! É muito bom haver calor e tal... mas não é preciso tanto! Acabava de lamber um lado, no outro já escorria! Percebo porque a maioria das pessoas come o gelado em copo. Mas o cone dá-lhe um sabor especial...

Como é normal, trazem sempre um cinzeiro para a mesa de quem fuma. Não, não somos nós. Mas a este achei-lhe piada e, por isso, tirei umas fotografias. Pelos vistos não é nada de outro mundo, mas para mim foi porque nunca tinha visto e, a ideia, é muito boa. Uns cubos de gelo para a cinza não voar! Tão simples!


Num dos cafés ao lado estavam com Karaok e, sinceramente... há certas pessoas a quem deveria ser apresentado um cartão vermelho!


O passeio pelo parque é animado. Não digo que seja relaxante nem pacífico porque está cheio de gente e consumido pela alegria estonteante das dezenas de crianças que por ali pulam e brincam. É mais pequeno do que imaginava, mas é muito bonito e tem tudo para ali passar dias em família. Além de estar repleto de lojas, tem o cinema, cafés e restaurantes, espaço aberto de jardim, baloiços, jogos e actividades para todos!












Na volta não apetecia ir logo para casa e fomos beber um copo ao Clube Marítimo. O objectivo era estar perto do mar. É o que nos faz estar mais perto de casa... a vista do mar sem fim.


Em casa tínhamos o Peixe Galo à nossa espera. Aquele grande que trouxemos da Macaneta. Foi preparado, cozinhado e, já no prato, provei. Perguntei se achavam que estava bom. Disseram que estava um pouco amassado, mas está bom. Isto porque o outro que trouxemos estava já estragado. E este também não me estava a saber bem. Após duas garfadas acabei por dizer «não consigo comer...». Provaram do meu prato: está mesmo estragado! O incrível nesta história toda é ter sido eu a dar por isso! Geralmente sou sempre a última a reparar nestas coisas. Acontece que, a parte que tirei para o meu prato, era a pior de todas. Só isso pode justificar.


Bem, tivemos de improvisar com o jantar. Fomos buscar pão, fiambre e queijo. E ainda acrescentei umas cenouras cruas.

Depois de vermos o filme de ontem adoptámos uma nova expressão na nossa vida, por isso... Para vocês, os que viram, os que não viram, os que vão ver ou mesmo os que nunca virão este filme (que acho ser excelente para os amantes das touradas, btw)...

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