Depois de ontem, agora há muito trabalhinho a fazer... Passei o dia a trabalhar num novo projecto. Enquanto isso, a Gel fez-me as panquecas antes de sair. São umas panquecas super fáceis e práticas de se fazer, não muito doces e bem saudáveis. Levam apenas uma banana e dois ovos! Desfaz-se a banana numa tigela, despejam-se dois ovos lá para dentro e mistura-se tudo. Dá perfeitamente para usar uma misturadora, eu é que tenho uma muito grande e não me dá jeito, mas tenho a Gel... Numa frigideira anti aderente coloca-se um pingo de óleo e espalha-se para untar toda a sua superfície, retira-se o excesso, se houver e começa-se o processo. Deitamos uma pequena percentagem da mistura bem no centro e deixamos um minuto ou um pouco mais, sempre com cuidado para não colar. Uso sempre uma espátula de madeira para não riscar a frigideira nem fazer daqueles barulhos arrepiantes. Depois atira-se ao ar e vira-se a panqueca. Ou então com a espátula mas tem mito menos piada e até pode estragar a sua perfeição. Há que treinar, o truque está no pulso! Deste lado a frigideira está mais quente e vai ser mais rápido, uns 20s ou 30s devem ser suficientes. Repetir o processo até acabar a mistura mas aviso já que essa quantidade dá apenas para duas ou três panquecas. Se quiserem mais aumentem a dose... No final podem comer tal e qual como estão ou adicionar doce, fruta, canela, mel, gelado... ou as coisas mais esquisitas que se lembrarem e que vos saibam bem! Bom proveito!
Eram 19h e ainda estava sozinha em casa. Fui fazer o puré e, desta vez, fiz de outra forma. Escolhi três batatas das maiores, descasquei e cortei em lasquinhas para um tacho com água e sal. Assim, em lascas, a batata vai cozer muito mais rápido e, para desfazer, também é muito mais fácil. Depois de cozidas deitei-as para o copo misturador com um pouco de leite e margarina. Ficou um creme super suave e homogéneo. Voltei a deitar no tacho e provei. Juntei um pouco mais de sal e noz moscada. Está no ponto!
Eram já quase 21h quando o JG me ligou... Ele vinha para casa com o colega e tiveram um furo já aqui perto de casa. Fui lá ter com eles com o carro e valeu a pena ter ido porque puderam usar as luvas para levantar o macaco. Eu segurei na lanterna e ainda desci o macaco, depois de terem trocado o pneu. Eles já estavam super cansados e a desatinar com aquilo. Ainda assim foram só 15 minutos. O JG é uma máquina!
Em casa, depois do jantar, comecei a ter a impressão de ver relâmpagos. Não se dava por nada, estão longe e ainda muito suaves. Mas o meu olho treinado não falha. Pela janela consigo ver uma imensidão de luz por todo o céu. O clarão ilumina todo o horizonte, entre o céu e a Terra... como que formando uma faixa de luz que nos assombra... sabemos que está longe mas que, brevemente, vai estar aqui bem por cima de nós. Pouco tempo depois os relâmpagos "faíscam" com poucos ou escassos segundos de intervalo e cada vez se tornam mais frequentes. Não passou nem meia hora e já chove torrencialmente. Ainda assim, os trovões estão tímidos hoje... por enquanto...
Eram 19h e ainda estava sozinha em casa. Fui fazer o puré e, desta vez, fiz de outra forma. Escolhi três batatas das maiores, descasquei e cortei em lasquinhas para um tacho com água e sal. Assim, em lascas, a batata vai cozer muito mais rápido e, para desfazer, também é muito mais fácil. Depois de cozidas deitei-as para o copo misturador com um pouco de leite e margarina. Ficou um creme super suave e homogéneo. Voltei a deitar no tacho e provei. Juntei um pouco mais de sal e noz moscada. Está no ponto!
Eram já quase 21h quando o JG me ligou... Ele vinha para casa com o colega e tiveram um furo já aqui perto de casa. Fui lá ter com eles com o carro e valeu a pena ter ido porque puderam usar as luvas para levantar o macaco. Eu segurei na lanterna e ainda desci o macaco, depois de terem trocado o pneu. Eles já estavam super cansados e a desatinar com aquilo. Ainda assim foram só 15 minutos. O JG é uma máquina!
Em casa, depois do jantar, comecei a ter a impressão de ver relâmpagos. Não se dava por nada, estão longe e ainda muito suaves. Mas o meu olho treinado não falha. Pela janela consigo ver uma imensidão de luz por todo o céu. O clarão ilumina todo o horizonte, entre o céu e a Terra... como que formando uma faixa de luz que nos assombra... sabemos que está longe mas que, brevemente, vai estar aqui bem por cima de nós. Pouco tempo depois os relâmpagos "faíscam" com poucos ou escassos segundos de intervalo e cada vez se tornam mais frequentes. Não passou nem meia hora e já chove torrencialmente. Ainda assim, os trovões estão tímidos hoje... por enquanto...
Linda descrição...! <3
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